Constantemente vemos, que algumas pessoas destacam-se das demais. Ao analisarmos a história da humanidade, podemos observar que muitos foram os homens e mulheres que se destacaram através do poder de persuasão, nas mais diversas áreas de atuação.As pessoas, quando falam, não tem liberdade total de inventar, cada um a seu modo, as palavras que dizem, nem tem a liberdade irrestrita de colocá-las em qualquer lugar nem de compor, de qualquer jeito, seus enunciados. Falam isso sim, todas elas, conforme as regras particulares da gramática de sua própria língua. Isso porque toda língua tem sua gramática, tem seu conjunto de regras. Independentemente do prestígio social ou do nível de desenvolvimento econômico e cultural da comunidade em que é falada.Quer dizer não existe língua sem gramática.A questão maior não é ensinar ou não ensinar gramática, esta não chega a ser uma questão uma vez que não se pode falar nem escrever sem gramática. O que podemos afirmar é que o conjunto de regras constitui a gramática com a finalidade de estabelecer os padrões de uso, de funcionamento dessa língua.toda a língua é um conjunto de variedades. Vamos esquecer momentaneamente os conceitos de certo e errado, a noção de gramática e os fatos da língua e nos concentrar mais na imensa diversidade linguística da oralidade, isto é, prestar mais atenção, sem preconceitos ou julgamentos prévios, na língua real que vivenciamos todos os dias. Já sabemos que as línguas são um conjunto bastante variado de formas linguísticas, cada uma delas com sua gramática, a sua organização estrutural. Do ponto de vista científico, não há como dizer que uma forma linguística é melhor que a outra, a não ser que nos esqueçamos da ciência e adotemos o preconceito ou o gosto pessoal como critério. Por ser o professor um profissional da educação caberia a ele saber reconhecer os fenômenos linguísticos que ocorrem em sala de aula, reconhecer o perfil sociolinguístico de seus alunos para, junto com eles, empreender uma educação em língua materna que leve em conta o grande saber linguístico prévio dos aprendizes e que possibilite a ampliação incessante do seu repertório verbal e de sua competência comunicativa, na construção de relações sociais permeadas pela linguagem cada vez mais democráticas e não discriminadoras.
Como escrever um comentário interpretativo-crítico? Primeiramente devemos considerar as partes que compõem o gênero: Comentar significa escrever sobre algo que se leu, interpretar é retirar a ideia base e o tema do texto original e criticar é analisar baseado em argumentos sobre a temática. É de bom tom que se faça um apresentação inicial do texto-base ou charge (comum na Unioeste), introduzir o tema para situar o leitor, após a introdução, escreve-se dois parágrafos de argumentos que sustentem a problemática apontada no texto, de que forma o autor tratou o tema, é relevante para a sociedade? Na conclusão aponta-se caminhos para a solução e reflexões pessoais fundamentadas. Neste gênero, diferentemente do artigo de opinião, o tema não está claro e precisa ser interpretado pelo comentarista. Deve-se levar em consideração as seguintes perguntas: i) O que é que o texto diz? ii)Como o texto diz? iii) O que o texto me diz? Faça uma análise crítica inicial do texto base, apresente-o ao leit
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